Vovô viaja 600 km de Fusca até o 'fim do mundo' para presentear neto no RS; veja VÍDEO da reação

  • 01/12/2025
(Foto: Reprodução)
'Família do fim do mundo': avô viaja 600 km para presentear neto Você deixaria para trás a rotina agitada, as luzes da cidade e até a geladeira por uma vida "longe de tudo"? Foi exatamente isso que Camila Beck, de 30 anos, e o marido decidiram fazer há cinco meses. O casal, que vivia em Ijuí, no Noroeste do RS, resolveu vender tudo para criar o pequeno José, de dois anos, “no fim do mundo”, como eles mesmos apelidaram o lugar. O destino foi uma zona rural de Tramandaí, no Litoral Norte do RS, chamada Estância Velha. A casa é um celeiro de madeira, a água vem do poço e a energia, das placas solares. Internet? Só via Starlink. 🔍 Starlink é um serviço de internet via satélite e chega a áreas mais remotas. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp "A gente queria criar ele [o José] no interior, com um sistema diferente, não o de hoje em dia, nessas modernidades. Queria que ele desse valor para as coisas que importam", diz ela. O "fim do mundo" agora ganhou um novo morador: o avô de José e pai de Camila morava em Ijuí, mas não conseguia ficar longe do neto José. Quando se aposentou, largou tudo e decidiu se mudar para viver com a família no rancho. "Veio agora definitivamente", revela a mulher. Ele percorreu cerca de 600 km de Fusca para chegar ao local e agora mora com eles, ajudando na rotina rural. Esse gesto de amor viralizou nas redes sociais. O vídeo do avô encontrando José, compartilhado no último domingo (23), passa de 800 mil visualizações. De brinde, o menino ainda ganhou um presente: um quadriciclo. (veja acima) Reação de neto ao reencontrar avô após viagem de 600 km viralizou nas redes sociais Reprodução/Redes sociais Estilo de vida raiz 'Família do fim do mundo' troca a vida urbana por rancho no RS A mudança de estilo de vida inclui lidar com desafios: sem geladeira, a carne dura no máximo três dias. Para comprar mantimentos, são 30 minutos até a cidade mais próxima. E não são só humanos que habitam o “fim do mundo”: são 16 cachorros, uma gata prestes a dar cria, dois cavalos resgatados, galinhas e até um cabrito. Além disso, recentemente, uma cadela apareceu com nove filhotes, aumentando a família. "Não temos rios de coisas, a gente vive com tudo limitado. Gastamos bastante com os animais", revela. O rancho, que começou com um celeiro simples, agora tem horta, galinheiro, cocheiras e está ganhando uma cabana para o avô de José, que foi morar junto com a família (saiba mais abaixo). Para sustentar o sonho, o casal mantém uma hamburgueria em Ijuí, administrada pela sogra de Camila, e aposta no trabalho online. No entanto, o maior retorno, segundo Camila, é ver a repercussão positiva: "Hoje em dia é difícil viralizar coisas boas, só se vê notícia ruim. As pessoas querem ver coisa boa também. Então, é gratificante", comenta sobre as publicações da rotina da família nas redes sociais. O próximo passo é transformar o terreno em uma agrofloresta, ou seja, um sistema de produção agrícola que mistura culturas alimentares com árvores, criando certa diversidade no mesmo espaço. A Família do fim do mundo, em Tramandaí, no RS Reprodução/ Redes Sociais VÍDEOS: Tudo sobre o RS

FONTE: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/12/01/vovo-viaja-600-km-de-fusca-ate-o-fim-do-mundo-para-presentear-neto-no-rs-veja-video-da-reacao.ghtml


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